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    terça-feira, 19 de novembro de 2013

    Venda de relógio inteligente soma 800 mil em 2 meses

    galaxy gear




    A Samsung Electronics Co disse nesta terça-feira (19) que o seu Galaxy Gear tornou-se o relógio inteligente mais popular do mundo, com vendas chegando a 800 mil desde a sua estreia, há dois meses, desafiando algumas preocupações de mercado de que o aparelho pudesse ser um fracasso devido à falta de recursos interessantes.
    A empresa sul-coreana disse que as vendas do Gear foram melhores do que as suas próprias expectativas e que iria expandir as promoções para o dispositivo vestível na temporada crucial de férias de fim de ano.
    A Samsung tem investido recursos de marketing no smartwatch Gear com propagandas pesadas e colaborações em desfiles de moda para aproveitar a liderança no mercado de computadores vestíveis, depois que o dispositivo teve um começo difícil por ter sido gravemente criticado.
    O conhecido crítico de tecnologia David Pogue, que recentemente deixou o New York Times para iniciar um novo website no Yahoo, descreveu seu design como "inconsistente e frustrante" e não recomenda ninguém a comprá-lo.
    O produto marca a mais recente tentativa da Samsung para provar que é mais do que apenas um seguidor rápido em inovação atrás da Apple Inc. Analistas e a imprensa especulam que a empresa com sede na Califórnia esteja trabalhando em um dispositivo de tecnologia vestível.


    Fonte: Info
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    PS4: usuários compram console, destroem e publicam vídeo no YouTube; confira

    Playstation 4 foi lançado dia 15 de Novembro nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
    Playstation 4 foi lançado dia 15 de Novembro nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)



    Playstation 4 foi lançado na última sexta-feira nos Estados Unidos, e alguns usuários compraram o novo videogame apenas para destruí-lo pouco depois. A atitude, comum em grandes lançamentos de tecnologia nos Estados Unidos, causa estranheza em vários países, ainda mais no Brasil, onde o console custa R$ 4 mil  (ou quase 6 salários-mínimos).

    O Techtudo preparou uma lista com alguns dos vídeos onde o pobre Playstation 4 foi detonado. Confira:
    Esse primeiro vídeo foi filmado em Montreal, no Canadá. Vários fãs aguardavam ansiosos na fila o momento de colocar as mãos em seus videogames, até que um comprador saiu da loja e surpreendeu a todos. Colocou a caixa no chão, abriu, tirou o Playstation 4 e o arremessou ao chão seguidas vezes. Assista.
    O segundo vídeo se passa em Orlando. Um jovem também acaba de comprar o Playstation 4 e o tira da caixa. Dessa vez a “arma” usada foi um taco de baseball. Em outro vídeo do mesmo grupo eles tentam ligar o videogame, que não funciona mais. Veja aqui. Confira  outro vídeo da mesma destruição, mas filmada por outro usuário do Youtube.
    PS4 completamente destruído por um tiro (Foto: Reprodução/ Youtube) (Foto: Reprodução)
    PS4 completamente destruído por um tiro (Foto: Reprodução/ Youtube) (Foto: Reprodução)
    Esse vídeo foi filmado por um grupo que tem no currículo a destruição de diversos outros produtos, como os novos iPad Mini 2 e iPad Air. Filmado um dia após o lançamento, eles foram até uma loja, tiraram o videogame da caixa e o atingiram com um taco de baseball. Pra finalizar, passaram dois carros por cima do Playstation 4.
    Outro vídeo, aparentemente encenado, mostra um rapaz que encontra um amigo que acabou de comprar seu Playstation 4. Ele pede para fazer um unboxing (abrir a caixa do produto e mostrar o que tem dentro) do novo videogame. Após tirar o console da caixa, o rapaz o derruba no chão e depois usa um pedaço de madeira pra finalizar a destruição. Assista.
    próximo vídeo é de um programa que faz demonstrações de armas de fogo. Para esse episódio, adivinhe o alvo? Sim, um Playstation 4. Com direito à imagens em super câmera-lenta.
    Enquanto isso, no Brasil, o console já está em pré-venda por R$ 4 mil e chega às lojas no dia 29 de novembro.

    Fonte: TechTudo
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    Nokia pode lançar aparelho com touch 3D em 2014

    Estreado em uma versão preliminar no Lumia 925, 3D Touch da Nokia permitirá interagir com smartphone sem tocar na tela (Foto: Luciana Maline/TechTudo)




    Um nova investida de tecnologia pode recolocar a Nokia na briga pelos melhores smartphones; além de uma nova versão do Windows Phone, o aparelho pode ter o especulado Touch3D.

    De acordo com rumores, a Nokia pode estar preparando para o próximo ano o lançamento de uma nova tecnologia chamada 3D Touch, assim, poderia ter interação com smartphones Lumia através de gestos, sem a necessidade de tocar no display. O novo recurso poderá surgir com os próximos lançamentos da companhia.

    A Nokia já está pesquisando a tecnologia há anos, e ela poderá parecer na próxima versão do sistema operacional da companhia, o Windows Phone 8.1. Através de sensores instalados no aparelho será possível rolar páginas, passar músicas e abrir aplicações somente com gestos sobre o aparelho.

    Uma pequena demonstração do efeito pode ser visto no Lumia 925, integrado com o recurso Glance, que permite ao usuário ver a hora somente com um movimento sobre o sensor de proximidade do aparelho.
    Acredita-se que o recurso poderá ser demonstrado na Mobile World Congress, que irá acontecer em fevereiro de 2014.


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    Hacker dos Anonymous condenado a dez anos de prisão

    Um manifestante com uma máscara dos Anonymous



    Jeremy Hammond fará em Janeiro 29 anos. Define-se como activista e anarquista, e levou a cabo crimes informáticos, identificando-se como membro do conhecido colectivo Anonymous. Foi condenado a passar os próximos dez anos numa prisão americana. Não é a primeira vez que é condenado.

    Em Dezembro de 2006, e depois de já ter tido breves detenções por altercações em manifestações e por posse de drogas leves, Hammond foi levado a tribunal por ter entrado nos computadores de um grupo político conservador que se empenhava sobretudo na defesa da guerra no Iraque. Entre a informação que Hammond roubou, estavam números de cinco mil cartões de crédito.

    Jeremy Hammond, numa fotografia de 2012

    Embora os dados não tenham sido usados para desviar qualquer dinheiro e o tribunal tenha considerado que Hammond tinha motivações políticas e não procurava ganhos financeiros, o facto de ter ficado na posse de números de cartões bancários acabou por ser determinante para o desfecho do processo judicial. O jovem foi condenado a dois anos de prisão e cumpriu a pena numa prisão de segurança média.

    Depois de sair da prisão, Hammond voltou a ter vários problemas com as autoridades. Um dos episódios mais graves ocorreu em Novembro de 2010, quando Jeremy e o irmão gémeo, Jason, foram condenados a penas suspensas (e, no caso de Jeremy, a trabalho comunitário) por terem danificado uma faixa relativa aos jogos olímpicos de 2016, a que Chicago (a cidade onde os dois viviam) se candidatara. Ambos mostraram arrependimento em tribunal, onde a acusação pediu uma pena de prisão efectiva, argumentando que os Hammond tinham um historial de desrespeito “com as leis do estado e do país”.

    Em Março do ano passado, Jeremy foi detido pelo FBI e, no dia seguinte, acusado de ter participado no roubo de e-mails de uma muito reputada empresa americana de informação estratégica chamada Stratford. Os e-mails tinham começado a ser publicados na WikiLeaks no mês anterior e os responsáveis pela acção identificaram-se como pertencendo ao movimento Anonymous, um colectivo sem uma estrutura formal conhecida e que tem servido de identidade para vários ciberataques e manifestações, incluindo em Portugal. O hacker fazia também parte dos LulzSec, um grupo mais restrito que emanou dos Anonymous.

    Para além dos e-mails e de dados pessoais de cerca de 860 mil clientes da Stratford, Hammond roubou dados de cartões bancários, com os quais transferiu aproximadamente 700 mil dólares para grupos sem fins lucrativos.

    Hammond foi apanhado com a colaboração de um ex-hacker que se converteu em informador do FBI. Numa entrevista ao britânicoGuardian, na quinta-feira, um dia antes de ser conhecida a sentença, Hammond mostrou já esperar uma pena pesada e classificou a decisão como um “acto vingativo e desprezível”.

    “Eles mostraram claramente que estão a tentar enviar uma mensagem aos que vierem depois de mim”, afirmou, dizendo que as autoridades foram “envergonhadas pelos Anonymous e precisavam de salvar a face”. Criticou ainda o facto de o informador que o levaria à prisão já estar a trabalhar para as autoridades quando o incentivou a atacar tanto a Stratford, como sistemas informáticos de agências governamentais de outros países. O hacker terá acabado a dar informação ao FBI sobre vulnerabilidades naqueles sistemas.

    Hammond declarou-se culpado em tribunal, garantindo assim que não seria condenado a mais de dez anos de prisão. A sentença determina ainda que não poderá ter liberdade condicional e que, nos três anos seguintes, estará sob supervisão das autoridades e poderá usar a Internet apenas de forma limitada.

    Na sexta-feira, momentos antes de ouvir a sentença, Hammond classificou as suas acções como sendo de “desobediência civil” contra a vigilância estatal e as empresas que colaboram com os governos. E argumentou que a Stratford merecia os ataques.

    A juíza encarregue do caso, porém, condenou as acções, lembrou que Hammond era reincidente e argumentou que os ataques informáticos causaram “danos vastos”, dando como exemplo um caso em que os ataques a um sistema público do estado do Arizona levaram a problemas no sistema de alerta para crianças raptadas.

    De acordo com o relato do New York Times, quando saía da sala após a leitura da sentença, Hammond ergueu o punho e gritou “Longa vida aos Anonymous” e “Urra pela anarquia”. AoGuardian, Jeremy Hammond dissera no dia anterior que não tencionava voltar às actividades de hacker e que planeava passar o tempo na prisão a ler, escrever e fazer exercício.


    Fonte: Publico
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    Google pagará US$ 17 mi para encerrar acusação sobre privacidade

    Logo do Google é visto na garagem onde a empresa foi fundada em Menlo Park, Califórnia, nos Estados Unidos Foto: Stephen Lam / Reuters
    Logo do Google é visto na garagem onde a empresa foi
    fundada em Menlo Park, Califórnia, nos Estados Unidos.



    O Google terá de pagar US$ 17 milhões para encerrar uma acusação feita por 37 estados norte-americanos e pelo distrito de Columbia segundo a qual a gigante das buscas na internet teria rastreado usuários ao colocar arquivos digitais especiais nos navegadores de seus smartphones.
    O acordo anunciado na manhã desta segunda-feira encerra dois anos de investigação dos estados por acusações de que o Google teria infringido regras de privacidade de consumidores usando o Safari da Apple ao colocar "cookies" no navegador.
    Os cookies são arquivos especiais que permitem aos sites e anunciantes identificar usuários e rastrear seus hábitos de navegação.
    O navegador Safari utilizado em iPhones e iPads automaticamente bloqueia cookies de terceiros, mas o Google alterou o código computacional de seus cookies e foi capaz de contornar o bloqueio entre junho de 2011 e fevereiro de 2012, de acordo com as acusações.
    O Google, que não admitiu as infrações no acordo, disse nesta segunda-feira que estava "tomando os passos necessários para remover os cookies, que não coletaram informações pessoais dos navegadores da Apple".
    A companhia já havia concordado em pagar US$ 22 milhões em agosto de 2012 em uma investigação da comissão federal de comércio norte-americana relacionada à mesma questão.
    O Google, o maior mecanismo de busca online do mundo, gerou receitas de US$ 50 bilhões no ano passado, a maior parte vinda de anúncios.
    Sob os termos do acordo desta segunda-feira, o Google concordou em não usar o tipo de código capaz de alterar configurações de navegadores sem o consentimento do usuário, a menos que seja por segurança, fraude ou questões técnicas. Também concordou em dar aos consumidores mais informações sobre cookies nos próximos cinco anos.

    Fonte: Terra
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    Mais de 180 mil pessoas assinaram petição contra comentários do YouTube

    Mais de 180 mil pessoas assinaram petição contra comentários do YouTube
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    Há algumas semanas, o sistema de comentários do YouTube foi modificado pela Google, utilizando as contas do Google+ em vez de apenas contas do Gmail. Isso causou um rebuliço na internet, dando início a protestos como uma petição que acaba de passar de 180 mil assinaturas.

    Em pouco mais de uma semana, a petição, iniciada no site Change.org, conseguiu passar de 87 mil assinaturas para 180 mil, tendo como meta 200 mil vozes contra o novo sistema de comentários do YouTube. A petição pede o retorno do formato antigo utilizado no site de vídeos.

    O criador da petição diz que a mudança força os usuários a criar contas no Google+, invadindo a vida social de todos para permitir que eles deixem comentários no YouTube, tentando acabar com perfis anônimos.

    Até o momento, a Google não se pronunciou e, possivelmente, não o fará. A obrigatoriedade das contas do Google+ no YouTube é apenas uma unificação de serviços de uma mesma empresa, fazendo mais sentido do que pode parecer à primeira vista.

    Como toda mudança drástica, ela gerou polêmica, ainda que um grande número de usuários simplesmente não se importe com a alteração. Para muitos, criar um perfil sem muitas informações para deixar comentários em vídeos não é complicado e não chega perto de uma “invasão de privacidade”. Outros usuários simplesmente preferem não deixar mais comentários.

    E, você, o que acha disso? Realmente se importa de ter que logar com uma conta do Google+ para poder comentar em vídeos no YouTube ou isso não faz diferença alguma?


    Fonte: TecMundo
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